Zuckerberg se junta a um seleto clube que inclui Musk e Bezos
- Economia Essencial
- 29 de set. de 2024
- 2 min de leitura
Atualizado: 16 de out. de 2024
Mark Zuckerberg ingressou em um seleto grupo de bilionários que inclui Elon Musk e Jeff Bezos, todos impulsionados por avanços tecnológicos e expansões empresariais significativas. Esses três magnatas dominam o topo da elite financeira global, consolidando suas posições como líderes visionários no cenário atual.
Ser bilionário já é um feito notável, alcançado por apenas 2.781 pessoas em uma população mundial de quase 8 bilhões. Ainda menos conseguem atingir a marca de dezenas de bilhões, e apenas um grupo extremamente restrito alcançou os US$ 200 bilhões. Até agora, esse clube exclusivo conta apenas com três membros: Jeff Bezos, fundador da Amazon; Elon Musk, CEO da Tesla; e, mais recentemente, Mark Zuckerberg, CEO da Meta.
Zuckerberg se destaca entre eles por ser o maior ganhador deste ano, com sua fortuna crescendo em impressionantes US$ 72,2 bilhões apenas em 2024, segundo o Índice de Bilionários da Bloomberg. Seu patrimônio líquido total atingiu a marca de US$ 200 bilhões, ficando atrás apenas de Musk, com US$ 265 bilhões, e Bezos, com US$ 216 bilhões. Executivos como Larry Ellison, da Oracle, e Bill Gates, ex-CEO da Microsoft, também ficam atrás do fundador do Facebook.
Zuckerberg, que recebe um salário simbólico de US$ 1, é o maior acionista da Meta, com cerca de 345,5 milhões de ações, e sua remuneração adicional este ano foi de US$ 24,4 milhões. A maior parte desse valor é destinada à sua segurança pessoal, um reflexo de sua posição de destaque na empresa e do impacto de sua imagem pública.
O foco em inteligência artificial (IA) foi essencial para o desempenho impressionante da Meta este ano.
Desde o início de 2024, as ações da Meta subiram 60%, e, em comparação ao ano anterior, esse aumento foi de 85%. Zuckerberg afirmou que a Meta AI, assistente virtual da empresa, está a caminho de se tornar o mais usado no mundo até o final do ano, e os resultados financeiros refletem isso: a receita no segundo trimestre foi de US$ 39,07 bilhões, um aumento de 22% em relação ao ano anterior.
Apesar desse sucesso, o "Ano da Eficiência" de Zuckerberg, iniciado em 2023, trouxe cortes de custos significativos, incluindo demissões em massa, enquanto a empresa busca priorizar produtos que atendam às necessidades futuras de seus consumidores.
Fonte: InfoMoney
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